8 de janeiro: “foi uma tentativa de golpe, então não tem o que anistiar”, diz Isnaldo

“Do ponto de vista político, falando como deputado, sou contrário a anistiar. Mesmo que tenha sido atabalhoada, foi uma tentativa de golpe, então não tem o que anistiar, do ponto de vista jurídico”, diz Isnaldo Bulhões (AL).

Líder do MDB na Câmara e relator do Orçamento de 2026, ele afirmou, em entrevista a O GLOBO, que “Há uma pressão exagerada na Câmara dos Deputados e todo mundo está esquecendo do Senado. Cadê o Flávio Bolsonaro, Rogério Marinho, Carlos Portinho? É só aqui?”.

Para o parlamentar, “É o Silas Malafaia representado aqui na Câmara, com a sua arrogância, querendo ditar regras para todo brasileiro, expressando seus sentimentos pessoais, sem ter a legitimidade do mandato? Não acho isso justo nem razoável”.

Isnaldo também defendeu MDB e PT coligados já no primeiro turno das eleições de 2026: “É provável que a definição sobre 2026 vá para o voto na convenção. Hoje a ala que apoia Lula é majoritária. A Simone Tebet foi muito importante nisso, por ter apoiado o Lula no segundo turno (de 2022) e entrado no governo”.

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